quinta-feira, 21 de abril de 2011

DIGA NÃO AOS COVARDES


"(...) Intenções soltas e desejos desconexos. Esse mistério todo é uma violência contra a minha inteligência. Sejamos diretos para não sermos idiotas: eu te quero. Você me quer? Não sabe? Ah, então vá pra puta que te pariu. (E vá ser vago na casa da sua mãe!)
(...) Seja inteligente, faça jus à espécie, seja Sapiens. Perceba o sinal verde, ultrapasse.
(...)Eu não sou morna e, se você não quiser se queimar, fique bem longe de mim.
(...)Eu ainda quero muito. Quero as três da manhã de um sábado e as sete da tarde de uma quarta. Vamos viver uma história de verdade ou vou ter que te mandar pastar?
(...)A sorte é sua de ser amado por mim e eu quero agora, ontem, semana passada.
Amanhã não sei mais das minhas prioridades: posso querer dormir com pijama até meio-dia, pagar 500 reais numa saia amarela, comer pé-de-moleque no Amor aos Pedaços.
(...) É assim que vivo, usando minha mente de sonhos para tentar sugar alguma realização. É assim que vivo.
(...)Calma, raciocínio e estratégia são dons de amor que pára para racionalizar. Amor que é amor não pára, não tem intervalo, atropela.
Não caio na mesma vala de quem empurra a vida porque ela me empurra. Ela faz com que eu me jogue em cima de você, nem que seja para te espantar.
Melhor te ver correndo pra longe do que empacado em minha vida."

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