quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Espero que você possa aceitar as coisas como elas são,
Sem pensar que tudo conspira contra você,
Porque parte de nós é entendimento...
Mas a outra parte é aprendizado...

Que você possa ter forças para vencer todos os medos,
E que, no final, possa alcançar todos os objetivos,
Porque parte de nós é cansaço...
Mas a outra parte é vontade...

Que aquilo que você vê e escuta possa lhe trazer co-
nhecimento. Que essa escola possa ser longa e feliz,
Porque parte de nós é o que vivemos...
Mas a outra parte é o que esperamos...


Que você possa aprender a perder sem se sentir derrotado,
Que isso possa fazer você cada vez mais guerreiro,
Porque parte de nós é o que temos...
Mas a outra parte é sonho...

Que durante a sua vida você possa construir sentimentos
verdadeiros. Que você possa aceitar que só quem soube da
sombra, pode saber da luz...
Porque parte de nós é angústia...
Mas a outra parte é conforto...

Que você nunca deixe de acreditar,
Que nunca perca sua fé,
Porque parte de Deus é amor...
E a outra parte também!

Erros cometidos quando estamos amando

Nós nunca fazemos perguntas suficientes.

Muitas de nós começamos um relacionamento no escuro. Com isso perdemos a oportunidade de descobrir dados cruciais para o sucesso - ou fracasso - da nova parceria.

E sabe por que não fazemos do jeito certo?

Nada é mais gostoso do que começo de namoro.

Os encantos dos jantares, os olhares sedutores, as conversinhas com sabor de pecado e aquela coisa toda que acontece nas preliminares de um relacionamento.

Não queremos perder essas delícias por nada no mundo. Só a idéia de puxar uma conversa séria, sobre a família, relacionamentos anteriores, parece a coisa menos romântica do mundo!

Nos contos de fada, você não precisa perguntar nada para ser feliz para sempre, certo?

Basta olhar nos olhos dele para ter certeza de que encontrou o seu príncipe encantado. Mas aqui é a vida real e por mais apaixonada que esteja, a única maneira inteligente de conhecer melhor o dono do seu coração é conversando, perguntando a ele - sem tom de interrogatório - sobre seus gostos, desagrados, manias, enfim, a sua história.

Só assim você vai saber se está escolhendo a pessoa certa - ou talvez seja melhor se tornarem bons amigos...

Lembre-se: você não vai sufocar com perguntas. Imagine-se como uma ótima ouvinte. E disso todo mundo gosta.

Outra razão pela qual não fazemos muitas perguntas no começo de uma relação é o medo das respostas. Ás vezes, à vontade de ter um namoro mais sério nos faz evitar tocar em qualquer tema que possa acabar com a fantasia. Queremos tanto que dê certo que acabamos boicotando, sem querer, justamente as possibilidades de entendimento.

Agora se você não quer que ele faça perguntas, é você que não quer se abrir. Então, para evitar que ele vasculhe sua vida, converse somente sobre amenidades. Talvez o seu passado não esteja bem resolvido, por isso prefere o pacto silencioso de um não incomodar o outro.

Só que é impossível um relacionamento sadio baseado em segredos mútuos.

Você pode ter todas as razões do mundo para não fazer perguntas, mas o que não percebeu ainda é que só o que não sabe pode fazê-la sofrer. Quanto mais informações tiver sobre a outra pessoa, mais possibilidades de saber se a relação de vocês vai dar certo.

Sem conhecê-la bem, você corre o risco de se decepcionar ou de se magoar com surpresas inesperadas.

Nós ignoramos os sinais de perigo.

Você já se sentiu uma total idiota por não ter notado as muitas pistas que seu namorado deixou, mostrando que ia aprontar alguma?

Você é do tipo Poliana, que acha todo mundo legal e nunca vê maldade em nada?

Quando olha para trás e lembra de um namorado, enxerga coisas que na época não via?

Se você se identificou com algum desses itens, bem-vinda ao clube. Você é do tipo que nota alguma coisa estranha no comportamento do seu amor mas em vez de ficar alerta, ignora o perigo.

Aí, quando o mundo desaba, fica pasma e se pergunta: "Como não percebi!"

Percebeu sim. Só que não ligou para os sinais de perigo.

Quando estamos apaixonadas, vemos apenas o que queremos ver. E assim acabamos nos desiludindo. "Você não era assim quando a gente se conheceu" ; "Se eu soubesse que você era assim não teria me envolvido tanto".

Nos sentimos traídas quando, em verdade, fomos nós que nos recusamos a ver o que estava bem diante do nosso nariz.

Podemos detectar quais são as nossas possíveis áreas de atrito ainda no começo do relacionamento. Nenhum namoro termina da noite para o dia. Nenhum casamento.

São meses, anos de desgaste antes de você acordar e perceber que já faz algum tempo que o encantamento acabou. O amor morreu. Mas não foi de repente. Ele agonizou lentamente. Um problema aqui, outra irritação ali, a falta de diálogo, à distância.

É possível notar os primeiros sinais de alerta e lutar para reverter à situação.

Lutar para reconquistar, para resolver.

Basta querer.

Não fechar os olhos, mas enfrentar.

Ver se ele está consciente do que está acontecendo. Com amor e determinação, um casal pode superar quase todos os obstáculos.

Ambos devem estar empenhados na mesma direção. Não adianta um apontar o problema enquanto o outro insiste em negar.

Nós fazemos mudanças precipitadas.

Mudar de gosto, de valores, de comportamento. Mudar o seu jeito de ser para agradar o novo namorado.

Isso, com certeza, é uma atitude precipitada.

Na esperança de criar o "casamento" perfeito, somos capazes de passar por cima dos nossos desejos em prol do outro.

Fingir, com a melhor das intenções, que somos almas gêmeas e tudo que ele gosta, nós gostamos também. Só que num relacionamento a dois, você tem, isso sim, que ajustar o que é importante para você à pessoa que está entrando na sua vida.

Quando nos anulamos, além de perder a identidade, criamos uma falsa harmonia de casal.

Você acha que seus interesses, seus amigos e tudo aquilo em que acredita não combinam com o novo amor da sua vida.

Então, faz de conta que nada daquilo é importante.

Sempre que começarmos uma relação é aquele encantamento.

Você quer contar de você, saber dele, o que acha, pensa, sente. Defender o seu ponto de vista e arriscar o primeiro clima de tensão entre vocês ou ceder, mesmo discordando plenamente, em nome da harmonia do casal.

Você é tão diferente do seu namorado que se não mudar muito, a relação não vinga. Talvez ele espere que mude mesmo e não aceite de outra forma. Ou, quem sabe, você é tão apaixonada - e quer tanto que dê certo - que resolve ser igual a ele.

Não que seu namorado quisesse isso, mas por medo de descobrir que ele não é o seu príncipe, você se precipita e se anula.

Casais felizes fazem mudanças mútuas, com prazer. Os dois abrem mão de uma série de coisas da vida de solteiro, mas não perdem a individualidade. Agora, quando você concorda com o outro só para evitar um conflito, está concordando pelo motivo errado.

É melhor entrar num relacionamento confiante nos seus valores, seus interesses, suas prioridades. Seu compromisso é, em primeiro lugar, com você. Depois vem o outro.

Nós nos deixamos enganar pelas aparências.

Muitas vezes, nos ligamos tanto no visual que não percebemos o que realmente interessa: nossa afinidade com ela.

Como instrutora de treinamento, gosto de ajudar as pessoas não somente por meio de informações mas fazendo com que experimentem o que estou dizendo. Então, para provar que muitas vezes nos ligamos no físico e esquecemos as outras qualidades da pessoa.

A atração física é sem dúvida, importante para um bom relacionamento, mas este exercício mostrou como podemos ficar cegos em relação a outros aspectos igualmente primordiais. Quando aprendemos ver o outro coração e não apenas com os olhos, teremos mais chances de encontrar a nossa cara metade. Se você é do tipo que se apaixona fácil por um rosto bonito em cima de um belo corpo, da próxima vez que isso acontecer que aguente o máximo de tempo possível antes de ir para cama com ele. Tente conhecê-lo sob outros aspectos, criar um vínculo afetivo, e só então se entregar. Assim são maiores as chances de sucesso no relacionamento.

Nós damos muito valor ao status

Nada disso é defeito. Mas também não é "Motivo" para se apaixonar por alguém. Além de todas essas delícias materiais, é fundamental que exista o vínculo afetivo. Em suma: você gosta dele, das suas qualidades, dos defeitos. Muitas vezes ficamos tão fascinadas pelo "status" que não conseguimos perceber a falta de outras coisas - estas sim, indispensáveis.

O importante não é ele ser rico mas sim promissor. Estar disposto a melhorar de vida, ter planos de crescer com você ao seu lado. Está mais do que na hora de perdermos esse complexo de cinderela. Não precisamos que um homem venha nos salvar. Podemos trabalhar, conquistar o nosso status e então, de igual para igual, caminhar juntos. Construir uma relação sólida, num esforço a dois. Se você escolhe um companheiro baseada apenas no que ele pode lhe oferecer de material e não no amor que tem para dar, no investimento afetivo a que se dispõe, com certeza a relação não vai funcionar. Existem milhões de ótimos partidos soltos por aí que, como você, estão batalhando para melhorar de vida. Preste mais atenção neles. Vai se surpreender. Você quer amar não importa quem.

No ginásio fui apaixonada por um menino chamado Alexandre. Meus cadernos eram lotados de corações envolvendo o nome dele. Nem preciso dizer que ele jamais soube da minha paixão profunda. E não precisava. O gostoso era ser apaixonada, juntar o meu nome ao sobrenome dele. Me imaginar casada e feliz com alguém - embora o alguém fosse ele, isso não importava muito. Quando a gente é criança, tudo bem. Mas infelizmente continuamos fazendo a mesma coisa depois de adultas. Não sei quantas mil vezes me apaixonei pela idéia de viver a grande paixão da minha vida e me vi envolvida com homens que não tinham nada a ver comigo!

Na ansiedade de amar, eu me atirava nos relacionamentos sem pensar se realmente tínhamos alguma compatibilidade, se ele era a pessoa certa para mim. Estava tão embevecida com a minha paixão, com o sentimento dentro de mim, que não via realmente o meu companheiro. Fantasiava o nosso romance, mas quando chegava "a vida real", ele não seguia o script que eu imaginava e a história de amor acabava.

Veja aqui alguns possíveis sinais de que você está se envolvendo demais num relacionamento que mal começou e já se comporta como se ele fosse o homem da sua vida mesmo sem ter tido tempo de conhecê-lo bem.

- Você e ele vão morar juntos no segundo mês de namoro
- Já sabia que ele é o homem da sua vida desde a primeira semana em que se conheceram.
- A intensidade do seu amor por ele é como se já se conhecessem há dez anos!
- Já nos primeiros dias você se flagra fazendo planos para passar o resto da sua vida ao lado desse homem.
- Mal se falam e já acha que não suportaria viver sem ele.
- Entra em pânico só de pensar que esse "amor" pode acabar.

Se você começou um novo relacionamento e está se enquadrando em algum desses casos, não entre em pânico. Isso não quer dizer que o namoro vai acabar. Talvez você esteja apenas indo depressa demais, assumindo um compromisso sem conhecer melhor o seu companheiro. Relaxe e namore mais, sem planejar os próximos cinqüenta anos.

A vida


A vida são deveres,
que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já é Natal....
Quando se vê, já terminou o ano.....
Quando se vê, perdemos o amor de nossa vida...
Quando se vê, passaram-se 50 anos!!!
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dada outra oportunidade eu nem olhava o relógio.
Dessa forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter alguém ao seu lado,
por puro medo de SER FELIZ.
A única falta que terá, será desse tempo que,
infelizmente... não voltará mais!

Carta ao PAPAI NOEL

Prezado Papai Noel

Este ano não tenho a menor intenção de ser humilde, ser caridosa e etc...
Vou pedir sem miséria...estou de saco cheio de ser delicada em meus pedidos e receber migalhas.
Segue minha lista, de modo que o senhor pode produzir tudo no atacado para baratear os custos.

Desejo que não haja limite nos cartões de crédito,
e que exista um código especial para fazer compras de maneira que a fatura seja automaticamente zerada.

Quero um dispositivo no umbigo que jogue fora toda a gordura consumida,
desinflamando os pneuzinhos automaticamente.


Não quero me depilar nunca mais!!!
Ou o senhor faz a moda pedir pernas, axilas e virilhas cabeludas, ou suma de uma vez com todos os pelos indesejados.


Para o ciclo mestrual, vou pedir que dure duas horas.
Também gostaria de um botãozinho que eu apertasse quando quizer estar estéril.


Se um homem se atrever a me trair ou se estiver mentindo,que uma luz vermelha se ascenda em seu nariz.Como aquela sua rena,e que logo em seguida ele confesse tudo o que fez.


Vou pedir novamente um suprimento infinito de sapatos, bolsas, cosméticos e jóias.


Bumbum, peitos e coxas,tudo com botõezinhos que inflem e dasinflem segundo a ocasião.


Quero 150 de QI e 50 de cintura.
Não o contrário.


Papai Noel meu fofo!!!
Espero que não seja muito complicado atender minha listinha.
Com carinho...Uma mulher como todas...

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

PARA QUE SERVE UMA RELAÇÃO?


Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa,

à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo
sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.

Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas,
para ter alguém que instale o som novo
enquanto você prepara uma omelete,
para ter alguém com quem viajar para um
país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum
dos dois se incomode com isso.

Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir,
e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e
bonita a seu modo.

Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas
inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há
entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais,
mesmo em casa, principalmente em casa.

Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento
de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e
cobrirem o corpo um do outro quando o cobertor cair.

Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um
perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o
outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o
mundo não se resume aos dois.

Amo você quando não é você


Parece aquelas notícias de jornal popular, mas merece uma página inteira na imprensa nobre.

Escute só: um casal em crise estava, cada um, em segredo, trocando e-mails com um pretendente virtual. Ela querendo ver o marido pelas costas e total mente envolvida pelo cara com quem teclava todos os dias. E o marido querendo que a bruaca evaporasse para poder curtir a gata que conheceu num chat. Você certamente já matou a charada: cada um marcou um encontro às ganhas com seu amor clandestino e shazam: descobriram que estavam teclando um com o outro sem saber.


Ou seja, marido e mulher não se amavam mais, porém se apaixonaram um pelo outro pela internet, usando pseudônimos.

Imagine a cena: você se arruma para um primeiro encontro com alta carga erótica e dá de cara com seu cônjuge. Eu iria rir da situação e tentaria reinvestir no casamento desgastado, dessa vez estabelecendo novos códigos, mas o casal em questão não teve senso de humor e pediu o divórcio, alegando que estavam sendo "traídos". Moralismo nessa hora?

Não é preciso teses nem seminários: este fato, isoladamente, consegue explicar e exemplificar o ponto frágil dos casamentos de longa duração.

Todo ser humano é vaidoso - uns mais, outros menos - e essa vaidade se estende ao campo da sedução. Por mais que a gente ame a pessoa com quem casamos, a passagem do tempo reduz o feedback sexual. As transas podem até continuar prazerosas e relativamente assíduas, mas já não temos certeza se seríamos capazes de chamar a atenção de alguém que nada soubesse sobre nós, e esta é uma necessidade que não esmorece nunca: seguimos interessantes? seguimos atraentes? E a pergunta mais séria entre todas: depois de tanto tempo fundidos com um parceiro, sabemos ainda quem somos nós?

Sendo assim, ficamos suscetíveis a uma paquera. Pela internet, parece seguro, sem conseqüências, mas não impede que nos apaixonemos - nem tanto pelo outro, mas principalmente por nós mesmos. Recuperamos a adolescência perdida: nos tornamos novamente audazes, sedutores e jovens - paixão rejuvenesce mais que botox. É a chance para a gente se reinventar e ganhar uma sobrevida neste mausoléu de sentimentos chamado "estabilidade afetiva". Não, você não, que é de outra estirpe. Estou falando de gente comum.

Este casal pagou um mico, mas fez um alerta à humanidade:

somos capazes de nos apaixonar por quem já fomos apaixonados, desde que esta pessoa se apresente a nós como uma novidade e nos dê também a chance de sermos quem a gente ainda não foi.

Este marido, que em casa talvez fosse carrancudo e desleixado, revelou-se bem-humorado e empreendedor para sua nova "namorada".

A esposa, que em casa talvez bocejasse pelos cantos, mostrou-se alegre e entusiasmada para o novo "namorado". Estavam o tempo inteiro conversando com quem conheciam há anos, mas, da forma que se apresentaram, desconheciam-se.


A gente se apaixona para corrigir nosso passado. Agora fica claro que podemos corrigir nosso passado com os próprios protagonistas do nosso passado, desde que eles nos enxerguem com olhos mais curiosos, com um coração mais disposto e que acenem com um novo futuro.



Desconstruções



Quando a gente conhece uma pessoa, construímos uma imagem dela. Esta imagem tem a ver com o que ela é de verdade, tem a ver com as nossas expectativas e tem muito a ver com o que ela "vende" de si mesma.

É pelo resultado disso tudo que nos apaixonamos.

Se esta pessoa for bem parecida com a imagem que projetou em nós, desfazer-se deste amor, mais tarde, não será tão penoso. Restará a saudade, talvez uma pequena mágoa, mas nada que resista por muito tempo. No final, sobreviverão as boas lembranças. Mas se esta pessoa "inventou" um personagem e você caiu na arapuca, aí, somado à dor da separação, virá um processo mais lento e sofrido: a de desconstrução daquela pessoa que você achou que era real.

Desconstruindo Flávia, desconstruindo Gustavo, desconstruindo Alexandre.

Milhares de pessoas estão vivendo seus dias aparentemente numa boa, mas por dentro estão desconstruindo ilusões, tudo porque se apaixonaram por uma fraude, não por alguém autêntico. Ok, é natural que, numa aproximação, a gente "venda" mais nossas qualidades que defeitos. Ninguém vai iniciar uma história dizendo: muito prazer, eu sou arrogante, preguiçoso e cleptomaníaco. Nada disso, é a hora de fazer charme. Mas isso é no começo. Uma vez o romance engatado, aí as defesas são postas de lado e a gente mostra quem realmente é, nossas gracinhas e nossas imperfeições. Isso se formos honestos. Os desonestos do amor são aqueles que fabricam idéias e atitudes, até que um dia cansam da brincadeira, deixam cair a máscara e o outro fica ali, atônito.

Quem se apaixonou por um falsário, tem que desconstruí-lo para se desapaixonar. É um sufoco. Exige que você reconheça que foi seduzido por uma fantasia, que você é capaz de se deixar confundir, que o seu desejo de amar é mais forte do que sua astúcia. Significa encarar que alguém por quem você dedicou um sentimento nobre e verdadeiro não chegou a existir, tudo não passou de uma representação – e olha, talvez até não tenha sido por mal, pode ser que esta pessoa nem conheça a si mesma, por isso ela se inventa.

A gente resiste muito a aceitar que alguém que amamos não é, e nem nunca foi, especial. Que sorte quando a gente sabe com quem está lidando: mesmo que venha a desamá-lo um dia, tudo o que foi construído se manterá de pé!

Mais engraçado e mais trágico em amar!!!

Sabe o que é mais engraçado em amar uma pessoa e mais trágico?

Você só ama o inesperado... Aquele que te irrita, aquela paquera que jurava não dar em nada. O teu vizinho que cresceram juntos ou mesmo aquele que apareceu de repente e nem sequer você sabia que existia.

Engraçado né rsrsrsrs mais garanto que se assemelhou em alguma situação, por isso na maioria das vezes, não percebemos que estamos amando, por ser algo meio que inusitado.

Agora quer saber o trágico disso tudo?

Você só percebe que esta amando e que ama uma pessoa realmente na sua vida daquela maneira em que faz seu coração parar de pulsar e ao mesmo tempo ele bate aceleradamente sem parar, do jeito dele olhar imaginando se ta te condenando por algo ou simplesmente ta te admirando, do medo de acreditar e se magoar mesmo sabendo que no fundo no fundo você já acredita nele mais precisa esconder isso dele por medo de parecer algo precipitado, sabe aquele frio na barriga que te dar quando vai dando o horário dele chegar, sabe aquela sensação de que o mundo deixou de existir quando você se encontrou com ele e que só existiam vocês, então se você esta se encaixando em algumas dessas situações meus parabéns você esta amando.

Você deve estar se perguntando qual a parte trágica disso tudo?

Eu lhe digo...

Se você se apaixonou por alguém dos casos citados a cima ou semelhantes, se você sentiu pelo menos três das sensações e mesmo assim achou que era uma paixão passageira. Meus pesamos você perdeu provavelmente o grande amor da sua vida sem saber.

Diz um grande ditado que só se ama realmente e descobre isso no momento em que surge a ameaça de perda.

Para aqueles que descobriram isso a tempo e pode aproveitar o momento certo pra dizer eu te amo você sim é feliz e tenha certeza que quem ta do seu lado também é.
Agora se você foi assim como eu e milhares de pessoas nesse mundo, que só percebeu que amava e que aquela pessoa era a certa na sua vida, só tenho a dizer sinto muito, pois o amor bate uma vez só em sua vida
Se te bateu um aperto no peito e sentiu que ainda há tempo... ñ espere até amanha, vá lá diga a ele (a) que o ama que ele faz parte de sua vida e que senti muito por tudo que anda fazendo de ruim, se redima e seja feliz.....

Temperamentos e afinidades


O que é melhor para o relacionamento de um casal: que eles sejam iguais ou diferentes?
Alguns apostam nos casais siameses: os dois corintianos, os dois petistas, os dois fumantes. Já outros preferem o antagonismo: ele Corinthians, ela Palmeiras; ele PT, ela PMDB; ele fumante, ela presidente da Associação de Combate ao Câncer de Pulmão.

Cada casal tem sua fórmula para dar certo, mas um pouco de equilíbrio ajuda a manter a estabilidade. O melhor parceiro é aquele que é bem diferente de nós e ao mesmo tempo muito parecido. Como? Diferente no temperamento, mas com mil afinidades.

Dois calmos vão pegar no sono muito rápido. Dois gulosos vão passar muito tempo no supermercado. Dois sedentários vão emburrecer na frente da tevê. Dois avarentos nunca terão um champanhe dentro da geladeira. Dois falantes jamais vão escutar um ao outro.

Temperamentos iguais se neutralizam. Temperamentos opostos é que provocam faísca. Ele é super responsável, paga as contas em dia e jamais ficou sem combustível. Ela, ao contrário, é zen. Sua música preferida é um mantra. Não sabe que dia é hoje, mas tem certeza que é abril. Brigas à vista? Que nada. Ela o acalma, ele a acelera, e os dois inventam o próprio ritmo. O que importa é que avançam na mesma direção.

Quando o projeto de vida é antagônico, aí é que a coisa complica. Ele adora o campo, odeia produtos industrializados e não perde o Globo Rural. Ela almoça e janta hamburger, tem horror a qualquer ser vivo com mais de duas patas e raspou suas economias para ver o show dos Rolling Stones em São Paulo, sua cidade modelo.

Ele odeia a instituição chamada família. Ela, ao contrário, não abre mão das macarronadas dominicais na casa da mãe. Ele não sobe num avião nem sob decreto, ela sonha em dar a volta ao mundo. Ele quer ter quatro filhos, ela ligou as trompas quando fez 18 anos. Ele é ativista político, faz doações para o partido e participa de sindicatos. Ela vota em quem estiver liderando nas pesquisas. Ele não admite televisão em casa, ela não admite menos de três: uma na sala, outra no quarto e uma de dez polegadas na cozinha. Pode dar certo? Pode, mas alguém vai ter que abrir mão dos seus sonhos.

Temperamentos diferentes provocam discussões contornáveis. Já a falta de afinidades pode reduzir um dos dois a mero coadjuvante da vida do outro. Alguém vai ter que ceder muito, e se não tiver talento para a submissão, vai sofrer.

Logo, não importa se ele chega sempre atrasado e você é a rainha da pontualidade, desde que ambos tenham a mesma visão de mundo e os mesmos valores. Esse é o prato principal de todo relacionamento. O resto é tempero.

Uma história sobre o verdadeiro Amor..


Professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião mas lhes contou a seguinte história:

Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarte. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.

Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.

Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.

Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

— Meus filhos, foram 55 bons anos...

Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

— Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros...

Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que?

Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.

Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: 'Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.

E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
Professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião mas lhes contou a seguinte história:

Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarte. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.

Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.

Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.

Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

— Meus filhos, foram 55 bons anos...

Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

— Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros...

Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que?

Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.

Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: 'Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.

E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
Professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião mas lhes contou a seguinte história:

Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarte. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.

Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.

Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.

Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

— Meus filhos, foram 55 bons anos...

Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

— Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros...

Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que?

Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.

Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: 'Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.

E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.

VOCÊ É...


Você é os brinquedos que brincou, as gírias que usava, você é os nervos a flor da pele no vestibular, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, Ubatuba, Camburi, você é o renascido depois do acidente que escapou, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra.

Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.

Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, a sensibilidade que grita, você é as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.

Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo o que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima.

Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, atalha, busca, você é o que você pleiteia.

Você é o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Desabafo de um ex namorado de uma ex-menina boazinha


Quem transforma as mulheres em galinhas... são os
próprios homens.
Tudo bem. Queremos meninas legais, sexys, taradas,
bonitas, inteligentes e boazinhas...
Lógico que possuem um defeitinho aqui, outro ali, um
errinho aqui e acolá,
mas enfim, ótimas....
Muito fácil falar, pois quando aparece uma assim, de
bandeja, a primeira coisa que a gente pensa é: Oba, me dei bem. Ficamos com elas uma vez, duas.
Começamos a pensar que essa é a mulher que as nossas mães gostariam de ter como noras.

Se sair um namoro, vai ser uma relação
estável. Você vai buscá-la na faculdade, vocês vão no cinema, num barzinho, vai ter sexo toda a
semana...
Tudo básico, até virar uma rotina sem graça...
Você vai olhar os caras bem vestidos e bem humorados indo pra noite arrasar
com a mulherada e vai morrer de inveja. Vai sentir
falta de dar aquelas cantadas infalíveis na noite, falta de dar umas olhadas pra uma gata, ou de dar
aquela dançadinha mais provocativa na pista...
Você pensa:
Acho que não estou pronto pra isso, pra me enclausurar pro resto da vida nesse namoro.
E a boa menina se transforma numa mala, e aos poucos vai surgindo um nojo dela, uma aversão.
Quando tu vê o nome dela no celular, não dá vontade de atender...
JÁ ERA. Daí aquela promessa de vida estável vai por
água abaixo, se a menina não se dá conta, a gente começa a ser grosso, muito grosso. E a
pobre menina pensa: O que eu fiz??
Coitada, ela não fez nada, a culpa é nossa mesmo...
Aí, a gente volta pra nossa vidinha, que a gente odiava
até semanas atrás.
A gente não vê a hora de sair e arrasar na noite...
Grande ilusão!!!!!!
Você chega em casa depois da balada, sozinho e fica
tentando descobrir porque você não está satisfeito. De repente foi porque a menina da night, a linda, gostosa, misteriosa, ficou contigo, passou a mão, rolou
algo mais, mas nem sequer pediu o número do teu
telefone.
FRUSTRAÇÃO.
Daí, por mais que você não queira, você pensa na sua
menina boazinha que você deixou pra trás...
Enquanto isso, a boa menina, chateada, custa a
entender o que ela fez pra ter te afastado dela... Daí essa dúvida vira angústia, que vira raiva. Aí a menina manda tudo pra pqp.....
Não quer mais saber de nada, só de sair beijando muito.
Resolve não se envolver mais, pra não sair lesada,
chutada ou chateada...
Muito bem, acabamos de criar uma monstra... O tempo
passa e a gente continua na mesma... Volta a reclamar da vida e das mulheres. Elas só querem as coisas com homens cachorros e não estão nem aí pra nós...
Elas são assim por culpa nossa!!!!!!!
A mulher vulcão da night de hoje, era a boa menina de
outro homem ontem... e assim sucessivamente..... Provavelmente, essa nossa ex- boa menina, deve estar enlouquecendo a cabeça de outro homem por aí...
E eu a perdi para sempre, ela virou uma mulher
enlouquecedora ....eu a encontrei na balada e ela nem sequer olhou pra mim.
ASS: UM EX-NAMORADO ARREPENDIDO.